A abstração surgiu com maior ênfase em meados dos anos 50.
O artista plástico Iberê Camargo (1914-1994) formou uma geração de gravuristas abstratos, na qual se destacam Antoni Babinski (1931-), Maria Bonomi (1935-) e Mário Gruber (1927-).
O Museu de Arte Moderna de São Paulo, o Museu de Belas Artes do Rio de Janeiro e a Bienal Internacional de São Paulo (1951) fortaleceram esse movimento artístico.
Entre os pioneiros da abstração no Brasil, destacam-se Antônio Bandeira (1922-1967), Cícero Dias (1908-) e Sheila Branningan (1914-).
Posteriormente, artistas como Flávio Shiró (1928-), Manabu Mabe (1924-1997), Yolanda Mohályi (1909-1978), Wega Nery (1912-), além de Iberê, praticam a abstração informal.
A abstração geométrica, também nos anos 50, marcou presença com o brilhantismo de Tomie Ohtake (1913-), Fayga Ostrower (1920-), Arcângelo Ianelli (1922-) e Samson Flexor (1907-1971).
Fonte: www.edukbr.com.br
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