O artista expressionista valoriza os sentimentos e as reações humanas diante da realidade dos fatos, criticando a exploração do ser humano pela elite. Essa nova visão de arte identifica muito bem as diferenças entre a arte acadêmica e a arte modernista, daí ser chamada de Modernismo, enfatizando o rompimento com o estilo acadêmico. Integra diversas tendências já existentes.
De certa forma, foi renovador e escandalizou os intelectuais. No Brasil esse período ganhou força graças a Lasar Segall, Anita Malfatti e Di Cavalcanti.
A Semana de Arte Moderna realizada entre 11 e 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo não aconteceu simplesmente como mais um evento artístico. A mostra realizada pelo mestre expressionista Lasar Segall em 1913 funcionou como uma preparação para a modernidade exibida por Anita Malfatti em sua exposição de 1917. A partir daí as tendências dos renovadores evidenciaram-se e acresceram o espírito modernista da arte brasileira.
Fonte: http://www.uol.com.br/pinasp/acervo/
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